Linhas tortas invisíveis, num pedaço de papel rasgado. Memórias do melhor da minhas vida. (?!)
Não sei a vida é tão pouca e os momentos tão grandemente transbordam dela. Queria cada vez mais, mas ninguém me dá.
Mas nós fomos, e somos e talvez continuaremos, ninguém sabe. Por mais que sempre queiramos um "para sempre", a vida anda para a frente, e tudo com ela. E nós com ela.
Era sábado há noite. O pequenino tinha ido dormir a casa de uma tia.
Veio um príncipe dormir comigo. Na minha casa, na minha cama, como sempre. A minha mãe tinha ido sair e deixou-nos jantar.
Sentaste-te comigo no chão da casa de banho, a ver a agua a correr. Saia quente e formava bolhinhas. Fomos buscar a vodka que eu tinha roubado do armário da sala, há estante do meu quarto; e o sumo de laranja ao frigorífico.
Entramos na banheira. Mal cabíamos os dois. Rimos até nos fartarmos. E ficamos ali noite dentro a beber e a conversar. Sobre o mundo. Sobre corações. Sobre dois corações a bater em uníssono. Juraste-me tanta coisa linda.
Acabamos os dois na sofá da sala, e depois no chão e depois no meu quarto, e na minha cama.
Só os dois como sempre. Enrolados debaixo dos lençóis fresquinhos, com as pernas entrelaçadas e quatro pés enrolados.
Amo-te, como nunca ninguém amou ninguém.
tens toda a razão sigo segues tambem ?
ResponderEliminarTens imenso jeito para escrever :o
ResponderEliminarObrigado pelo comentário (:
vou-te seguir* beijinhos
exacto, para mim perdoar não é esquecer os erros, é pensarmos que eles nunca existiram. porque, vendo bem, os erros às vezes não são nada ao lado das coisas felizes por que passamos...
ResponderEliminarobrigada linda, sigo também (:
obrigada :)
ResponderEliminarsim concordo plenamente :/
ResponderEliminarestá mesmo apaixonante, adorei!
ResponderEliminare obrigada querida :)
aquilo é altamente, eu só soube este ano que isto existia xb
ResponderEliminareu também espero (a)
ResponderEliminarpoiis é, nem damos pelo tempo passar, por vezes :c